O autor nos apresenta uma obra que traz em seu cerne elementos constitutivos da história do povo aracatiense.
Longe de ser uma dramaturgia histórica, “aracaty” é antes de tudo uma licença poética sobre o massacre cultural e extermínio dos povos indígenas que resistiram ao projeto de colonização português.
As falas versam sobre a paisagem local, com destaque para o rio Jaguaribe, personificado na figura de um jaguar, sobre o vento que dá nome a cidade e a lenda do Morro Encantado, originária do Cumbe.
Assim como as demais coleções (Cadernos de Literatura Poetossíntese e Cadernos de História), nesta também há um tema norteador, neste caso a cena dramática aracatiense para a qual a Coleção Cadernos de Teatro abre as cortinas.
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